Homem fingiu ser atriz pornô por meses após matá-la e esquartejar corpo; entenda

Homem fingiu ser atriz pornô por meses após matá-la e esquartejar corpo; entenda

O bancário e blogueiro de culinária que confessou ter assassinado a atriz pornô Carol Maltesi, na Itália, usou o celular dela por cerca de 2 meses e meio após o crime, com o objetivo de despistar seus conhecidos.

De acordo com o jornal espanhol “El País”, familiares não desconfiaram da situação, mas Davide Fontana chegou a receber a ligação de um jornalista, após o corpo ter sido encontrado.

Quando Davide percebeu que a polícia acabaria chegando até ele, fez um registro do desaparecimento dela, como forma de despistar os agentes. Posteriormente, confessou o crime.

Carol tinha uma filha de 6 anos, e havia começado na indústria erótica durante o lockdown provocado pela pandemia. Ela chegava a ganhar R$ 62 mil por mês.

Crime

O casal se conheceu em um hotel em Milão, em outubro de 2020. Foi quando começaram a gravar filmes pornográficos, até que em janeiro deste ano, Carol foi agredida com um martelo e esfaqueada. “Eu limpei o apartamento e lavei os panos na máquina de lavar”, contou Davide.

O histórico de compras online do bancário, à época, incluía um freezer, um machado e uma serra de metal. Ele utilizou os materiais para esconder o corpo da jovem de 26 anos, a esquartejou e dividiu seus membros em 15 sacos de lixo, guardados no congelador. Setenta dias depois, Davide jogou os materiais na encosta de uma montanha, a 120 km de sua casa.

Os restos de Carol foram encontrados em 20 de março, por um idoso que caminhava pela área. O corpo foi reconhecido através de suas tatuagens. No dia 29, Davide confessou o crime.

Nas redes sociais, Carol já havia postado sobre violência contra mulheres: “É um tema com o qual me preocupo bastante”. Ela havia sido vista viva pela última vez em janeiro, perto da sua casa, em Rescaldina, nas proximidades de Milão. (Correio24H)

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