- 2 Junho 2020 ás 21:48
- Luan Campos
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A Comissão de Ética da Presidência da República decidiu nesta terça-feira (2) proibir que Sérgio Moro, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, advogue por um período de seis meses. Moro, no entanto, foi autorizado a dar aulas e escrever artigos para a imprensa. No período em que durar a proibição, Moro seguirá recebendo o salário de R$ 31 mil, pago aos integrantes do primeiro escalão. Na semana passada, o conselho havia determinado uma quarentena para o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o impedindo de atuar na iniciativa privada por seis meses. No período, o salário de ministro também segue sendo...
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