- 30 Março 2021 ás 12:00
- Luan Campos
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Andreas Flaten já não estava satisfeito com o seu trabalho, e a gota d’água foi perceber que o ambiente havia ficado tóxico. Ele já não pertencia mais àquela oficina mecânica em Fayetteville (Geórgia, EUA). Resolveu pedir as contas e entrou em aviso prévio de duas semanas, em novembro do ano passado. Mas a “audácia” do pedido de demissão não ficaria impune. Primeiro, o dinheiro (US$ 915, ou R$ 5.145, por 15 dias de trabalho) demorou a ser pago. Em janeiro, o mecânico, de mãos vazias, procurou o Departamento de Trabalho da Geórgia e apresentou queixa pelo calote. Pressionado, semanas depois, o dono da...
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