Pernambuco ultrapassa marca de 7 mil mortes pela Covid-19

Pernambuco ultrapassa marca de 7 mil mortes pela Covid-19

Com os 38 novos óbitos no estado, divulgados nesta terça-feira em boletim oficial, Pernambuco ultrapassa a marca de 7.000 mortes ocasionadas pela Covid-19. Anúncio foi feito durante coletiva online, que contou com o secretário de Saúde do estado, André Longo, e o secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia.

“Infelizmente chegamos a triste marca de 7.008 mortes pela Covid-19 em Pernambuco. Nós lamentamos por cada um dos pernambucanos que tiveram suas vidas encurtadas por esta doença e quero externar nossos mais sinceros sentimentos as suas famílias e amigos”, comentou André Longo. “Mas que estas pessoas que, infelizmente, perderam suas vidas sirvam de alerta para os que ainda não acreditam no vírus e para os que

pensam que chegamos ao final da batalha: a Covid-19 ainda está circulando entre nós, é uma doença grave, com uma taxa de mortalidade importante, e para a qual ainda não temos tratamento, tampouco vacina. Por isso, ainda temos um longo caminho pela frente e precisaremos conviver com o vírus, para preservar vidas e evitar a possibilidade de novas ondas”, completou.
A Secretaria Estadual de Saúde também registrou 601 novos casos da Covid-19. Entre os confirmados hoje, 116 (19%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 485 (81%) são leves, ou seja, pacientes que não demandaram internamento hospitalar e que já estavam curados, ou na fase final da doença. Agora, Pernambuco totaliza 105.982 casos já confirmados, sendo 24.363 graves e 81.619 leves.

Na capital do estado, nas últimas 24 horas foram registrados 124 novos casos da Covid-19: 112 casos leves e 22 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave. Seis óbitos também foram confirmados, atingindo o número de 2.125 vidas ceifadas pela doença.

“Faço coro as palavras do Doutor André, no sentido de lamentar e manifestar solidariedade às famílias e os amigos das pessoas que perderam sua vida para essa doença tão importante e tão grave”, disse Jailson Correia. “É importante reiterar que, mesmo que tenhamos vivido, no Recife, o momento mais difícil no mês de maio, logo antes do lockdown, nós continuamos a ter casos. Os casos aqui relatados confirmam essa situação. Ainda há circulação do vírus, portanto é necessário que a gente continue fazendo as ações de proteção. (DP)

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