Em último programa, Bolsonaro diz que venceu a ‘máquina’, e Haddad o chama de ‘velha política’

Em último programa, Bolsonaro diz que venceu a ‘máquina’, e Haddad o chama de ‘velha política’

O último programa de rádio do horário eleitoral dos candidatos à Presidência, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), exibido nesta sexta-feira (26), foi marcado mais uma vez por discursos de desconstrução do adversário.

O programa de Bolsonaro dedicou a maior parte do espaço para associar o PT à corrupção, apresentando trechos de depoimentos do ex-ministro dos governos petistas Antonio Palocci e da publicitária Monica Moura. O discurso da deputada Mara Gabrilli (PSDB) também é usado para associar Lula à morte do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel.

O candidato também mirou o eleitor conservador e, contrariando a Justiça Eleitoral, o programa voltou a acusar Haddad de distribuir o chamado “kit gay” para crianças e apresenta a fala de um secretário da gestão do petista no MEC falando sobre beijo de língua no material.

A campanha ainda diz que a chapa adversária é formada por ateus e destaca a fala de Manuela D’Avilla (PCdoB) afirmando não ser cristã. Bolsonaro afirma que decidiu disputar a Presidência em 2014 e que sabia que teria que vencer uma máquina, sem tempo de TV, sem um grande partido ao seu lado e chamou de “possibilidade concreta e real” sua eleição no domingo (28). “Sou uma ameaça aos corruptos. Se essa for a vontade de Deus, estarei pronto”, diz. (Folharpess)

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