FliSertão, marcas do que ficou
O I Festival Literário do Sertão do São Francisco, o FliSertão, terminou no último domingo (2), depois de cinco dias de cultura e arte, deixando números surpreendentes. Foram mais de 250 apresentações e 80 mil livros comercializados, atraindo mais de 40 mil pessoas para os polos oficias (Centro de Convenções e Parque Josepha Coelho) e eventos-satélites.
Um dos pontos altos do FliSertão foi a participação das escolas municipais em todos as atividades e a possibilidade dos professores em reforçar seu acervo pessoal, através do bônus que receberam da Prefeitura para adquirir livros.
“Estamos muitos felizes com o resultado. Foram meses de trabalho, mas conseguimos efetivar nossa proposta de fazer Petrolina uma cidade leitora, como orienta o prefeito Miguel Coelho. Nosso trabalho foi incentivar a leitura e a educação e temos certeza que uma semente foi bem plantada”, pontuou Willany Reis, coordenadora geral do evento.
O Festival que durou cinco dias reuniu mostras, lançamento de livros, noite de autógrafos, shows culturais, participação de escritores de renome nacional, contadores de histórias, sala de vídeos e curtas-metragens, editoras, palestras e show com Santanna, Maciel Melo, Jessier Quirino, Chico Pedrosa, a escritora e sexóloga Laura Müller, o professor Saulo Gomes e o escritor Raimundo Carrero.
O evento foi coordenado pela Prefeitura de Petrolina, através da Secretaria de Educação (Sedu) e Andelivros, projetando Petrolina entre as principais feiras literárias do Brasil.
Com informações ASCOM