A prisão foi feita em operação da Polícia Civil de São Paulo e do Ministério Público do Rio de Janeiro.
Queiroz foi alvo da operação Anjo, 1 desdobramento da operação Furna da Onça, que cumpre nesta manhã mandados de busca e apreensão e de prisão expedidos pela Justiça do Rio de Janeiro. A operação apura esquema de rachadinha na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).
Queiroz é investigado depois de constatação de movimentações bancárias atípicas em suas contas. Relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) apresentou a movimentação de R$ 1,2 milhão de 2016 a 2017.
Os pagamentos recebidos por Queiroz eram em datas próximas da folha de pagamento dos funcionários do gabinete, o que leva à suspeita de devolução de parte do salário, a chamada rachadinha.
Em entrevista à CNN, o delegado Nico Gonçalves, responsável pela operação Anjo em São Paulo, disse que Queiroz não ofereceu resistência à prisão. Segundo ele, o ex-assessor de Flavio não atendia a companhia por ter tomado 1 remédio para dormir. A Polícia Civil, então, teve que quebrar a corrente do portão.
“[A prisão] Foi tranquila. Ele levantou as mãos e disse: ‘não estou armado’”, disse o delegado.
Nico Gonçalves disse que a casa onde Queiroz estava era grande, com aspecto de sítio. O ex-assessor estava em 1 quarto pequeno do imóvel sozinho. (Poder360)