Serviços essenciais devem seguir orientações para evitar aglomeração, reforça Prefeitura de Petrolina
Não tem para onde correr. Para que a situação do coronavírus se estabilize, é necessário trabalhar em conjunto e com ações práticas. Por isso, a Prefeitura de Petrolina reforça que estabelecimentos que fornecem serviços essenciais para a população não podem se descuidar com as medidas de proteção contra a Covid-19. Para evitar aglomerações, a prefeitura lembra que os locais devem promover ações para o distanciamento, especialmente em filas.
Com mudanças simples, os estabelecimentos podem se adaptar ao cenário e oferecer mais segurança à população. No Loteamento Nova Vida, já tem exemplo disso: uma das medidas de uma farmácia é utilizar barreiras de cones para garantir a distância de 1,5m entre uma pessoa e outra, como orienta a Organização Mundial da Saúde. “Está sendo efetivo e o pessoal está se adaptando cada dia mais. Já que somos o primeiro contato a ser procurado para aconselhamento de sintomas pela população, podemos assim evitar a transmissão comunitária”, comenta Nayara Soares, proprietária do local.
E não apenas estabelecimentos relacionados à saúde devem tomar estes cuidados. No último decreto publicado pela Prefeitura de Petrolina, na última segunda-feira (13), ficou estabelecido que todos os bancos e lotéricas que se encontram permitidos a funcionar, deverão organizar suas respectivas filas de atendimento, mediante designação de funcionários próprios habilitados, mantendo distanciamento de no mínimo 2 metros entre os clientes, sob pena de suspensão de alvará de funcionamento.
A fiscalização da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação conta com a colaboração da população, para que o exemplo da farmácia seja seguido. Outros estão adotando diversas maneiras: placas indicativas, fitas coloridas para fazer marcações e senhas são apenas algumas delas. Aliando estas medidas a ações de higienização, estes locais estarão garantindo a saúde tanto dos funcionários quanto dos clientes, evitando a disseminação do vírus. A fiscalização ainda lembra que a desobediência de qualquer medida restritiva poderá ser considerado crime contra a saúde pública.