Morador cita descaso da prefeitura de Juazeiro com a comunidade do Itaberaba

Morador cita descaso da prefeitura de Juazeiro com a comunidade do Itaberaba

O tempo passa e a reclamação dos moradores do bairro Itaberaba, em Juazeiro-BA, continua a mesma: a falta da pavimentação asfáltica da rua 11. O PNB vem acompanhando a situação desde 2016, pouco tempo após a entrega do residencial Juazeiro III, que possui mais de 500 unidades habitacionais construídas por meio do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’.

O condomínio fica ao lado dos residenciais Juazeiro I e II (com 2,5 mil moradias), construídos no bairro Itaberaba e entregues pela então presidente Dilma Rousseff (PT), em 2015.

João Marcos mora no Juazeiro III desde a sua inauguração, em 2016, mas relata que os problema na pavimentação esburacada nesta área existe há mais de 10 anos.

“Essa é a única entrada de acesso aos residenciais. Toda vez que chove, o problema só piora.  Esses buracos sempre existiram e trazem muito pesadelo para os motoristas, principalmente para quem trafega várias vezes ao dia pelo mesmo local. Atualmente estou saindo de casa duas ou quatro vezes por dia, e tenho que passar por dentro do bairro Itaberaba. Esses buracos estão incomodando muito. Não só a mim, mas também todos os outros moradores daqui”, contou.

João Marcos relatou também que o calçamento da maioria das ruas do bairro Itaberaba e dos três residenciais também está cheio de buracos. O morador contou ainda que no final do ano passado chegou a ser realizada uma reunião com representantes dos residenciais e com dois vereadores do município, entretanto, nada foi feito.

“Estamos esperando e não vamos desistir de cobrar, pois tudo isso nos custa caro. Manutenção de carro não é barata. Duvido que se fosse a avenida da Câmara de Vereadores que estivesse assim, totalmente intransitável e esburacada, se já não tinham passado o asfalto. Peço à eles que, pelo amor de Deus, tomem providência. Estamos cansados de cobrar, reivindicar e não sermos atendidos. Fingem que não estão vendo isso acontecer. Venho nessa luta há mais de dois anos, e nunca tive respostas. Aliás, não queremos respostas, queremos ação”, desabafou João Marcos. (Blog Preto no Branco)

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