Congelamento de recursos sociais agrava crise econômica para os pobres no Brasil

Congelamento de recursos sociais agrava crise econômica para os pobres no Brasil

Investimentos sociais no Brasil sofreram solução de continuidade a partir do corte de recursos a programas sociais durante o governo Temer.  Na avaliação do deputado federal Marcon, do PT do Rio Grande do Sul, iniciativas como o Farmácia Popular e o Prouni, bem como o projeto de aquisição de alimentos da Conab, sofreram reduções que impedem a continuidade das atividades. O deputado gaúcho acredita que a atual gestão federal prejudica os mais pobres ao reduzir o orçamento da área social. Marcon avalia que os cortes se tornam mais graves diante do quadro de crise econômica que se abate sobre o País, revelado pelo crescimento no número de desempregados.

O deputado Marcon disse ainda que o governo federal que está aí “é o governo do desemprego. Nós temos em torno de 15 milhões de desempregados. No Rio Grande do Sul, mais de meio milhão de desempregados. E o governo, para deixar ainda mais difícil, cortou a Bolsa Família e o programa que, para mim, é o melhor que tem: o programa Minha Casa, Minha Vida. Esse programa dava a dignidade para uma família morar. Falei de alguns. Poderia falar de muito mais. Por isso que temos que dizer que esse governo federal é o governo dos grandes, o governo dos ricos. E daria para fazer a seguinte comparação: trata os grandes no churrasco de picanha e trata os pobres no espeto, no lombo”.

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